A Dai Brasil ATM, foi convidada ao jantar, e apresentou aos hoteleiros paraenses o serviço de Caixas Eletrônicas da Rede Travel ATM, para o serviço de turistas estrangeiros nos hotéis.
quarta-feira, 11 de dezembro de 2013
Almorço de Natal com hoteleiros em Curitiba
Promovido pela ABIH-PR e FeComercio, na terça-feira 11 de Dezembro, foi realizado o almoço de confraternização de fim de ano dos hoteleiros. Com a presença de Fermi Torquato Presidente da ABIH Nacional e com Henrique Lenz Presidente da ABIH-PR como anfitrião, o evento foi um sucesso de participação.
A Dai Brasil ATM, foi convidada ao jantar, e apresentou aos hoteleiros paraenses o serviço de Caixas Eletrônicas da Rede Travel ATM, para o serviço de turistas estrangeiros nos hotéis.
A Dai Brasil ATM, foi convidada ao jantar, e apresentou aos hoteleiros paraenses o serviço de Caixas Eletrônicas da Rede Travel ATM, para o serviço de turistas estrangeiros nos hotéis.
segunda-feira, 2 de dezembro de 2013
O grande problema do Turismo no Brasil
A OMT (Organização Mundial do Turismo) no relatório “Panorama OMT do turismo internacional, edição 2013" (http://goo.gl/TO8bnC), informou que o Brasil recebeu no ano de 2.012, 5.677.000 turistas estrangeiros, e no mesmo periodo a Africa do Sul recebeu 9.188.000 turistas estrangeiros.
Porque um país como o Brasil, que tem tudo para ser líder mundial no turismo, recebe menos visitantes que um país como a Africa do Sul, que com todo respeito, em teoria tem menos atrativos turísticos do que o Brasil?
Muita gente fala, que o problema é uma promoção exterior insuficiente, mas eu não acredito nisso… se o Brasil não tivesse uma boa promoção exterior, não teria conseguido ser designado como sede para a Copa do Mundo 2014 e das Olimpiadas 2016.
O Brasil oferece ao turista estrangeiro, maravilhas naturais como as Cataratas de Foz de Iguaçu, o Amazonas pulmão do planeta, o Pantanal com o mais espetacular entardecer, grandes cidades como São Paulo centro de negocios mais importante na América Latina, Rio de Janeiro com suas famosas praias de Copacabana e Ipanema, Salvador ao norte do Brasil com a melhor festa popular do mundo em carnaval de acordo com o livro ¨Guinness World Records¨, Brasilia com o conjunto de arquitetura moderna mais destacada do mundo, Minas Gerais com sua historia e gastronomia peculiar, são alguns dos muitos atrativos que o Brasil tem para o turista. Mas a verdadeira riqueza do país está em sua gente. O brasileiro é alegre, cordial e amável com os turistas, ninguém irá se decepcionar. Então qual é o problema?
Há alguns anos, eu quis viajar para a Colombia, mas quando eu li o alerta da embaixada da Espanha sobre a Colombia, onde falava que os turistas estrangeiros eram sequestrados, eu fiquei com medo e decidi trocar o destino da viagem. Hoje a realidade desse país é muito diferente e o numero de turistas está crescendo muito rápido. Qual é a diferença? Agora os alertas sobre a segurança são menores e isso proporciona tranquilidade ao turista.
Porque um país como o Brasil, que tem tudo para ser líder mundial no turismo, recebe menos visitantes que um país como a Africa do Sul, que com todo respeito, em teoria tem menos atrativos turísticos do que o Brasil?
Muita gente fala, que o problema é uma promoção exterior insuficiente, mas eu não acredito nisso… se o Brasil não tivesse uma boa promoção exterior, não teria conseguido ser designado como sede para a Copa do Mundo 2014 e das Olimpiadas 2016.
O Brasil oferece ao turista estrangeiro, maravilhas naturais como as Cataratas de Foz de Iguaçu, o Amazonas pulmão do planeta, o Pantanal com o mais espetacular entardecer, grandes cidades como São Paulo centro de negocios mais importante na América Latina, Rio de Janeiro com suas famosas praias de Copacabana e Ipanema, Salvador ao norte do Brasil com a melhor festa popular do mundo em carnaval de acordo com o livro ¨Guinness World Records¨, Brasilia com o conjunto de arquitetura moderna mais destacada do mundo, Minas Gerais com sua historia e gastronomia peculiar, são alguns dos muitos atrativos que o Brasil tem para o turista. Mas a verdadeira riqueza do país está em sua gente. O brasileiro é alegre, cordial e amável com os turistas, ninguém irá se decepcionar. Então qual é o problema?
Há alguns anos, eu quis viajar para a Colombia, mas quando eu li o alerta da embaixada da Espanha sobre a Colombia, onde falava que os turistas estrangeiros eram sequestrados, eu fiquei com medo e decidi trocar o destino da viagem. Hoje a realidade desse país é muito diferente e o numero de turistas está crescendo muito rápido. Qual é a diferença? Agora os alertas sobre a segurança são menores e isso proporciona tranquilidade ao turista.
quarta-feira, 20 de novembro de 2013
Hotéis de referência em São Paulo, instalam caixas eletrônicos a fim de atender a demanda dos turistas internacionais
Os hotéis Grand Hyatt, Intercontinental, Renaissance e Transamerica Expo em São Paulo têm em común que são considerados uns dos maiores e mais luxuosos hotéis na cidade e referência internacional de qualidade e excelência no serviço ao hóspede. Mas também compartilham a preocupação por atender todas as exigencias dos seus hóspedes, incluindo a necessidade de ter acesso à moeda local com conforto e segurança. Para isso, estes hotéis tem instalado caixas eletrônicos da rede Travel ATM dentro do hotel, para que seus hóspedes não tenham a necessidade de deslocar-se, evitando assim problemas de segurança e garantindo sua satisfação.
Fermi Torquato, presidente da ABIH (Associação Brasileira da Indústria Hoteleira) que, atendendo à preocupação do Ministério do Turismo diante das dificuldades para conseguir moeda local de forma legal e segura que enfrentarão os turistas que estarão nos grandes eventos, promoveu uma parceria entre a ABIH e a Dai Brasil ATM resultando na criação da rede Travel ATM.
Fermi Torquato, presidente da ABIH (Associação Brasileira da Indústria Hoteleira) que, atendendo à preocupação do Ministério do Turismo diante das dificuldades para conseguir moeda local de forma legal e segura que enfrentarão os turistas que estarão nos grandes eventos, promoveu uma parceria entre a ABIH e a Dai Brasil ATM resultando na criação da rede Travel ATM.
segunda-feira, 18 de novembro de 2013
As pessoas com deficiência, terão acesso a caixas eletrônicas nos hotéis antes da Copa do Mundo 2014
O turista que vem ao Brasil, já tem muita dificuldade para encontrar caixas eletrônicos que aceitem cartões internacionais, tendo que deslocar-se do hotel para fazer saques en Reais. Esta dificuldade é ainda maior para as pessoas com alguma necessidade especial, visual, auditiva, intelectual, idosos, pessoas em cadeira de rodas, ou qualquer outra deficiência.
Esta necessidade torna-se ainda mais importante , pensando nas milhares de pessoas que virão à Copa do Mundo 2014 e as olimpiadas 2016, e essencial se pensamos que após as Olimpíadas, teremos as Paraolimpíadas com milhares de atletas.
Mas o setor hoteleiro está resolvendo o problema. Num projeto liderado por Fermi Torquato, presidente da ABIH, os hotéis do Brasil, estão instalando caixas eletrônicas Travel ATM, primeira rede privada no Brasil em instalar caixas eletrônicas que aceitam cartões internacionais nos hotéis do Brasil, e primeira rede 100% acessível.
Esta necessidade torna-se ainda mais importante , pensando nas milhares de pessoas que virão à Copa do Mundo 2014 e as olimpiadas 2016, e essencial se pensamos que após as Olimpíadas, teremos as Paraolimpíadas com milhares de atletas.
Mas o setor hoteleiro está resolvendo o problema. Num projeto liderado por Fermi Torquato, presidente da ABIH, os hotéis do Brasil, estão instalando caixas eletrônicas Travel ATM, primeira rede privada no Brasil em instalar caixas eletrônicas que aceitam cartões internacionais nos hotéis do Brasil, e primeira rede 100% acessível.
quarta-feira, 13 de novembro de 2013
A segurança nas operações com cartões de Crédito e Débito no Brasil
O Brasil é diferente. Anos de políticas internacionais protecionistas e desenvolvimento de setores econômicos focados no mercado interno, fizeram que as normas internacionais que aplicam para muitos setores da economia no Brasil, sejam totalmente diferentes.
No mercado bancário, com ajuda das normas do Banco Central que não consideravam importante a padronização de processos com os bancos de outros países, foram implementados procedimentos de segurança para as transações eletrônicas, particulares e especiais, que só existiam no Brasil. Isso talvez ajudou nos momentos em que foi necessário um férreo controle do numerário circulante, para combater graves problemas econômicos como a inflação… A consequência, foi que as redes bancarias do Brasil, desenvolveram cada uma seu próprio sistema com o único objetivo de atender a seus correntistas, sem aprimorar as vantagens de ter redes bancarias interconectadas.
No mundo todo, existem vários standards que quase todos os países aplicam com respeito à segurança das operações eletrônicas. Os principais são:
PCI : É um conjunto de protocolos e procedimentos que entre outras coisas garantem, que as informações “sensíveis” de uma transação não sejam guardadas, nem olhadas pelos diferentes participantes de uma operação eletrônica (Ponto de Venda, Banco Adquirente, processador do Adquirente, Bandeira, processador do Emissor e Banco Emissor do Cartão).
3DES : É um protocolo criptografado, que garante que a informação “sensível” seja criptografada desde a origem de uma forma totalmente segura. Por exemplo, os ATMs que atendem o 3DES, criptografam a senha do cliente desde o teclado da máquina.
EMV : É o sistema que permite fazer transações com cartões com chip, evitando o clonagem.
No mercado bancário, com ajuda das normas do Banco Central que não consideravam importante a padronização de processos com os bancos de outros países, foram implementados procedimentos de segurança para as transações eletrônicas, particulares e especiais, que só existiam no Brasil. Isso talvez ajudou nos momentos em que foi necessário um férreo controle do numerário circulante, para combater graves problemas econômicos como a inflação… A consequência, foi que as redes bancarias do Brasil, desenvolveram cada uma seu próprio sistema com o único objetivo de atender a seus correntistas, sem aprimorar as vantagens de ter redes bancarias interconectadas.
No mundo todo, existem vários standards que quase todos os países aplicam com respeito à segurança das operações eletrônicas. Os principais são:
PCI : É um conjunto de protocolos e procedimentos que entre outras coisas garantem, que as informações “sensíveis” de uma transação não sejam guardadas, nem olhadas pelos diferentes participantes de uma operação eletrônica (Ponto de Venda, Banco Adquirente, processador do Adquirente, Bandeira, processador do Emissor e Banco Emissor do Cartão).
3DES : É um protocolo criptografado, que garante que a informação “sensível” seja criptografada desde a origem de uma forma totalmente segura. Por exemplo, os ATMs que atendem o 3DES, criptografam a senha do cliente desde o teclado da máquina.
EMV : É o sistema que permite fazer transações com cartões com chip, evitando o clonagem.
terça-feira, 12 de novembro de 2013
Que é o primeiro que necessita um turista estrangeiro quando chega ao Brasil?
Sim… ele precisa moeda local… Reais para pagar as pequenas despesas, táxi, revistas, cafés, gorjetas… A primeira necessidade do turista estrangeiro, é a única que para ele implica numa preocupação pela segurança, e em muitos casos um dos poucos serviços que os hotéis não estão prestando para ele.
O mercado de divisa Brasileiro, historicamente muito fechado, não proíbe a circulação dos Reais fora de Brasil, mas a realidade é que resulta quase impossível conseguir Reais no estrangeiro.
O turista chega com uma pequena quantidade de dinheiro, acostumado a outros países em que seus cartões de débito ou crédito, são aceitos em quase todos os caixas eletrônicos. Ele não sabe que no Brasil só o 5% dos caixas, aceitam cartões estrangeiros. Chega ao aeroporto e vê um grande número de caixas eletrônicas, alguma delas de marcas conhecidas, em alguns casos, até do mesmo banco que seu cartão estrangeiro. Por citar um exemplo, no saguão das chegadas internacionais do Aeroporto de Guarulhos, o Turista enxerga um parque de 14 caixas eletrônicos, mas ele desconhece que só 4 desses 14 atms aceitam cartões internacionais, além de serem caixas de bancos não reconhecidos fora do Brasil. Visivelmente, ele não identifica nenhum com as bandeiras da VISA e MasterCard, que são o 95% que eles usam para saques. Tentam sacar dinheiro no caixa que eles mais conhecem e recebem a mensagem “a transação não pode ser realizada” ou “consulte com o banco emissor”, testam em um segundo caixa, e o resultado é o mesmo… a conclusão do turista é que seu cartão não funciona no Brasil. Por tanto, a única alternativa que resta é a de trocar o pouco dinheiro que ele trouxe, e tentar fazer todo o resto dos pagamentos com cartão, limitando assim gastos que poderia deixar no país.
UM Exemplo de esta realidade, são os comentários que podem ser vistos no TripAdvisor, e a confusão que isso gera: http://www.tripadvisor.in/ShowTopic-g294280-i1045-k6015411-ATM_cards_are_frozen_in_Brazil-Brazil.html
O mercado de divisa Brasileiro, historicamente muito fechado, não proíbe a circulação dos Reais fora de Brasil, mas a realidade é que resulta quase impossível conseguir Reais no estrangeiro.
O turista chega com uma pequena quantidade de dinheiro, acostumado a outros países em que seus cartões de débito ou crédito, são aceitos em quase todos os caixas eletrônicos. Ele não sabe que no Brasil só o 5% dos caixas, aceitam cartões estrangeiros. Chega ao aeroporto e vê um grande número de caixas eletrônicas, alguma delas de marcas conhecidas, em alguns casos, até do mesmo banco que seu cartão estrangeiro. Por citar um exemplo, no saguão das chegadas internacionais do Aeroporto de Guarulhos, o Turista enxerga um parque de 14 caixas eletrônicos, mas ele desconhece que só 4 desses 14 atms aceitam cartões internacionais, além de serem caixas de bancos não reconhecidos fora do Brasil. Visivelmente, ele não identifica nenhum com as bandeiras da VISA e MasterCard, que são o 95% que eles usam para saques. Tentam sacar dinheiro no caixa que eles mais conhecem e recebem a mensagem “a transação não pode ser realizada” ou “consulte com o banco emissor”, testam em um segundo caixa, e o resultado é o mesmo… a conclusão do turista é que seu cartão não funciona no Brasil. Por tanto, a única alternativa que resta é a de trocar o pouco dinheiro que ele trouxe, e tentar fazer todo o resto dos pagamentos com cartão, limitando assim gastos que poderia deixar no país.
UM Exemplo de esta realidade, são os comentários que podem ser vistos no TripAdvisor, e a confusão que isso gera: http://www.tripadvisor.in/ShowTopic-g294280-i1045-k6015411-ATM_cards_are_frozen_in_Brazil-Brazil.html
segunda-feira, 11 de novembro de 2013
Porquê nossos caixas são seguros?
Diferentemente dos caixas de banco, que tem como objetivo atender a seus correntistas, os nossos caixas têm foco em atender a necessidade do turista internacional. Isso implica diferenças importantes respeito à segurança:
- A movimentação diária é muito diferente. Um caixa de banco faz uma media de 100 transações diárias, e um caixa turístico faz um máximo de 15 transações diárias, é por isso que os caixas turísticos, contem uma quantidade de numerário muito baixa.
- Só instalamos caixas, em entornos seguros. Contratamos à empresa Brinks, que tem técnicos em segurança de atm, que fazem uma vistoria previa, ande analisam os riscos, e cujo laudo final autoriza ou não, a instalação do caixa. Com isso garantimos instalar caixas que não suponham risco adicional, nem para o cliente, nem para nós.
- Nosso caixas, por ser novos e de última geração, dispõem das últimas tecnologias antifurto, que resolvem vulnerabilidades de equipamentos anteriores, e estão dotadas das últimas tecnologias dissuasivas e que invalidam as notas em caso de agressão.
Nossos clientes, podem estar tranquilos ao instalar um caixa ATM em seu hotel, porque isso não aumenta os riscos de segurança, ao contrario, oferecem um serviço necessário e demandado pelos hóspedes, que é para eles um diferencial de conforto e segurança, por não ter que deslocar-se quando precisam moeda local, evitando assim os riscos de assaltos e sequestros express nas ruas.
- A movimentação diária é muito diferente. Um caixa de banco faz uma media de 100 transações diárias, e um caixa turístico faz um máximo de 15 transações diárias, é por isso que os caixas turísticos, contem uma quantidade de numerário muito baixa.
- Só instalamos caixas, em entornos seguros. Contratamos à empresa Brinks, que tem técnicos em segurança de atm, que fazem uma vistoria previa, ande analisam os riscos, e cujo laudo final autoriza ou não, a instalação do caixa. Com isso garantimos instalar caixas que não suponham risco adicional, nem para o cliente, nem para nós.
- Nosso caixas, por ser novos e de última geração, dispõem das últimas tecnologias antifurto, que resolvem vulnerabilidades de equipamentos anteriores, e estão dotadas das últimas tecnologias dissuasivas e que invalidam as notas em caso de agressão.
Nossos clientes, podem estar tranquilos ao instalar um caixa ATM em seu hotel, porque isso não aumenta os riscos de segurança, ao contrario, oferecem um serviço necessário e demandado pelos hóspedes, que é para eles um diferencial de conforto e segurança, por não ter que deslocar-se quando precisam moeda local, evitando assim os riscos de assaltos e sequestros express nas ruas.
quarta-feira, 6 de novembro de 2013
Dai Brasil ATM é convidada à celebração do Dia Nacional do Hoteleiro na Assembléia Legislativa
Antecipando o Dia Nacional do Hoteleiro, que será no próximo sábado, dia 9 de novembro, a ABIH/SP — Associação Brasileira da Indústria de Hotéis do Estado de São Paulo promoveu agora à pouco o SEHGA - Sinergia Estratégica entre Hotelaria, Governo e Academia. O evento aconteceu no auditório Paulo Kobayashi, da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo e reuniu diversos presidentes de entidades, hoteleiros e trade turístico. Entre os presentes estavam: Enrico Fermi, Presidente da ABIH — Associação Brasileira da Indústria de Hotéis, Bruno Omori, Presidente da ABIH/SP, Vinicius Lummertz, Secretário de Política do Turismo do Ministério do Turismo, Élder Vieira Santos, Chefe de gabinete do Ministério dos Esportes, Paul Whelan, Diretor da Match Service no Brasil, Marcelo Rehder, Secretário Municipal de Turismo da cidade de São Paulo e também Presidente da SP Turis, Luciana Leite, Diretora da SP Turis, Toni Sando, Presidente executivo do São Paulo Convention & Visitors Bureau, Edmar Bull, Presidente da ABRACORP — Associação Brasileira de Agências de Viagens Corporativas, Orlando de Souza, Diretor da TUR SP, entre outros.
sexta-feira, 1 de novembro de 2013
quarta-feira, 30 de outubro de 2013
Dai Brasil ATM participa no CONEX 2013 - II Congresso Mineiro da Hotelaria, em Belo Horizonte, no estande da ABIH-MG
Palestra muito interessante sobre os cenários futuros da hotelaria brasileira pós grandes eventos
Direto de Belo Horizonte - O Presidente da ABIH - Associação Brasileira da Indústria de Hotéis, Enrico Fermi, participou agora à pouco de um debate no CONEX 2013 - II Congresso Mineiro de Hotelaria e Feira de Negócios, onde foi apresentado os cenários futuros da hotelaria brasileira pós grandes eventos. O CONEX 2013 acontece até amanhã sexta-feira (1º de novembro) no Centro de Eventos Minascentro, em Belo Horizonte, com realização da Tecnitur, apoio de diversas entidades do setor, como a ABIH/MG, e a Revista Hotéis como Mídia Oficial.
Este debate contou também com as presenças de Patrícia Coutinho, Presidente da ABIH-MG, José Cosme, Diretor do SINDHORB-MG, Camilo Fraga Reis, Secretário de assuntos extraordinários de Belo Horizonte para a Copa do Mundo e Paul Whelan, Gerente do escritório da Match no Brasil, empresa que representa a FIFA na negociação de diárias hoteleiras. Cristiano Lopes foi o mediador deste debate.
Direto de Belo Horizonte - O Presidente da ABIH - Associação Brasileira da Indústria de Hotéis, Enrico Fermi, participou agora à pouco de um debate no CONEX 2013 - II Congresso Mineiro de Hotelaria e Feira de Negócios, onde foi apresentado os cenários futuros da hotelaria brasileira pós grandes eventos. O CONEX 2013 acontece até amanhã sexta-feira (1º de novembro) no Centro de Eventos Minascentro, em Belo Horizonte, com realização da Tecnitur, apoio de diversas entidades do setor, como a ABIH/MG, e a Revista Hotéis como Mídia Oficial.
Este debate contou também com as presenças de Patrícia Coutinho, Presidente da ABIH-MG, José Cosme, Diretor do SINDHORB-MG, Camilo Fraga Reis, Secretário de assuntos extraordinários de Belo Horizonte para a Copa do Mundo e Paul Whelan, Gerente do escritório da Match no Brasil, empresa que representa a FIFA na negociação de diárias hoteleiras. Cristiano Lopes foi o mediador deste debate.
sexta-feira, 25 de outubro de 2013
Presidentes das ABIH Regionais, subscrevem o acordo de parceria com Dai Brasil ATM
Os hotéis por eles representados são os primeiros a aderir ao acordo para instalação de caixas eletrônicos, resolvendo definitivamente o problema de acesso a moeda nacional pelos turistas estrangeiros
Os Presidentes Regionais das ABIH (Associação Brasileira da Industria Hoteleira) reunidos em Assembléia no Hotel Praiamar em Natal, presidida por Enrico Fermi Torquato, no ámbito do II Seminário de Desenvolvimento Turístico no Nordeste, aprovaram e subscreveram o acordo de parceria entre ABIH Nacional e a Dai Brasil ATM, com objetivo de instalar caixas eletrônicas nos hotéis associados com vistas aos grandes eventos esportivos.
Atualmente, no Brasil, o turista estrangeiro enfrenta uma enorme dificuldade para obter reais. Apenas 5% dos caixas de banco, aceitam cartões internacionais. A restrição dos saques nos caixas dos bancos e a insegurança nas ruas, faz com que cada vez mais o serviço de ATM em hotéis seja desejado e solicitado pelo hóspede.
Seguindo uma tendência mundial, a hotelaria no Brasil poderá oferecer ao seu hóspede este diferencial através desta parceria, apresentando o serviço Travel ATM para turistas estrangeiros.
A Dai Brasil ATM, criou a primeira rede privada de Caixas Eletrônicos ATM no Brasil em parceria com o Banco Rendimento, responsável pela gestão de câmbio e valores, e com a Brink’s, encarregada da segurança e do suprimento de valores. A Dai Brasil ATM está voltada para o mercado turístico e fornece, instala, monitora e administra Caixas Eletrônicos em Hoteis, Aeroportos, Portos e locais de fácil acesso aos turistas, para consultas e saques de moeda nacional com cartões de crédito ou débito das bandeiras VISA e Master Card, nacionais e internacionais.
Os Presidentes Regionais das ABIH (Associação Brasileira da Industria Hoteleira) reunidos em Assembléia no Hotel Praiamar em Natal, presidida por Enrico Fermi Torquato, no ámbito do II Seminário de Desenvolvimento Turístico no Nordeste, aprovaram e subscreveram o acordo de parceria entre ABIH Nacional e a Dai Brasil ATM, com objetivo de instalar caixas eletrônicas nos hotéis associados com vistas aos grandes eventos esportivos.
Atualmente, no Brasil, o turista estrangeiro enfrenta uma enorme dificuldade para obter reais. Apenas 5% dos caixas de banco, aceitam cartões internacionais. A restrição dos saques nos caixas dos bancos e a insegurança nas ruas, faz com que cada vez mais o serviço de ATM em hotéis seja desejado e solicitado pelo hóspede.
Seguindo uma tendência mundial, a hotelaria no Brasil poderá oferecer ao seu hóspede este diferencial através desta parceria, apresentando o serviço Travel ATM para turistas estrangeiros.
A Dai Brasil ATM, criou a primeira rede privada de Caixas Eletrônicos ATM no Brasil em parceria com o Banco Rendimento, responsável pela gestão de câmbio e valores, e com a Brink’s, encarregada da segurança e do suprimento de valores. A Dai Brasil ATM está voltada para o mercado turístico e fornece, instala, monitora e administra Caixas Eletrônicos em Hoteis, Aeroportos, Portos e locais de fácil acesso aos turistas, para consultas e saques de moeda nacional com cartões de crédito ou débito das bandeiras VISA e Master Card, nacionais e internacionais.
quinta-feira, 24 de outubro de 2013
Secretários de Turismo dos Estados do Nordeste, aplaudem a instalação de caixas eletrônicos em Hotéis.
Na reunião do CTI Nordeste, no marco do II Seminário de Desenvolvimento Turístico no Nordeste
A Dai Brasil ATM, como a primeira rede privada em atender o segmento hoteleiro, apresentou aos Secretários Turísticos dos Estados do Nordeste a solução para atender a necessidade dos turistas estrangeiros de ter moeda local para pequenas despesas.
Um dos objetivos do CTI, é melhorar a imagem que os estrangeiros tem do Brasil. Alertas consulares das embaixadas como a dos EUA, onde avisam do perigo de assaltos e sequestros ao sacar dinheiro nos caixas eletrônicos dos bancos nas ruas, é muito prejudicial para o turismo do Brasil, e faz que muitos possíveis turistas escolham outro país como destino para suas férias.
Em resposta à pergunta do Sr. Roberto Pereira secretário executivo da Fundação CTI Nordeste, de qual é a diferença entre um caixa de banco e um caixa turístico, o representante da Dai Brasil respondeu "Um caixa do Banco tem como objetivo atender a seus correntistas, e a movimentação destes caixas é muito alta, e, por conseguinte, também é alta a quantidade de efetivo nelas. O Caixa turístico, ao estar focado em servir ao turista estrangeiro, é de BAIXA MOVIMENTAÇÃO, e não é o foco das quadrilhas criminosas. Um caixa nosso não incrementa riscos para o hotel".
A Dai Brasil ATM, como a primeira rede privada em atender o segmento hoteleiro, apresentou aos Secretários Turísticos dos Estados do Nordeste a solução para atender a necessidade dos turistas estrangeiros de ter moeda local para pequenas despesas.
Um dos objetivos do CTI, é melhorar a imagem que os estrangeiros tem do Brasil. Alertas consulares das embaixadas como a dos EUA, onde avisam do perigo de assaltos e sequestros ao sacar dinheiro nos caixas eletrônicos dos bancos nas ruas, é muito prejudicial para o turismo do Brasil, e faz que muitos possíveis turistas escolham outro país como destino para suas férias.
Em resposta à pergunta do Sr. Roberto Pereira secretário executivo da Fundação CTI Nordeste, de qual é a diferença entre um caixa de banco e um caixa turístico, o representante da Dai Brasil respondeu "Um caixa do Banco tem como objetivo atender a seus correntistas, e a movimentação destes caixas é muito alta, e, por conseguinte, também é alta a quantidade de efetivo nelas. O Caixa turístico, ao estar focado em servir ao turista estrangeiro, é de BAIXA MOVIMENTAÇÃO, e não é o foco das quadrilhas criminosas. Um caixa nosso não incrementa riscos para o hotel".
quarta-feira, 4 de setembro de 2013
terça-feira, 3 de setembro de 2013
F.A.Q. Resolvendo dúvidas da Dai Brasil ATM
1. Quem é Dai Brasil ATM?
2. Por que o hóspede precisa de moeda local. Não paga tudo com cartão?
3. O turista estrangeiro não prefere trocar moeda em uma casa de câmbio?
4. Por que o turista estrangeiro tem dificuldade para sacar dinheiro no Brasil?
5. Qual é o beneficio para o hóspede ao ter um caixa no hotel?
6. Qual é o beneficio para hotel?
7. Qual é a diferença entre um caixa do Banco e um caixa da Dai Brasil ATM?
8. Instalar um caixa gera um problema de segurança para hotel?
9. Por que é um serviço necessário para o hotel, se ate agora não havia?
10. Por que a ABIH apoia e promove o serviço da Dai Brasil ATM?
11. Que tipo de transações podem ser feitas?
12. Que tipo de Cartão e quais bandeiras são aceitas?
13. Também serve para os cartões brasileiros?
14. É cobrada alguma taxa ao hóspede pelo serviço?
15. Tem algum limite para saque?
16. A operação tem limitações de horário?
17. Se o hóspede tem algum problema como é atendido?
18. A instalação de um caixa tem custo para o hotel?
19. A operação de um caixa tem custo para o hotel?
20. Tem receita para o hotel?
21. Onde é instalada a caixa?
22. Como se da a transmissão de dados no caixa?
23. O que o hotel deve disponibilizar?
24. A caixa tem algum seguro?
25. O contrato tem muitos "condicionantes" para o hotel?
26. Quanto demora uma instalação?
27. Quem garante a transação financeira?
28. Quem suporta a segurança da operação?
29. Quem faz o monitoramento e a manutenção?
30. Como é feito o abastecimento?
31. Se o hotel instalar um caixa e depois decidir retira-lo, é possível?
32. Como solicito um caixa para meu hotel?
2. Por que o hóspede precisa de moeda local. Não paga tudo com cartão?
3. O turista estrangeiro não prefere trocar moeda em uma casa de câmbio?
4. Por que o turista estrangeiro tem dificuldade para sacar dinheiro no Brasil?
5. Qual é o beneficio para o hóspede ao ter um caixa no hotel?
6. Qual é o beneficio para hotel?
7. Qual é a diferença entre um caixa do Banco e um caixa da Dai Brasil ATM?
8. Instalar um caixa gera um problema de segurança para hotel?
9. Por que é um serviço necessário para o hotel, se ate agora não havia?
10. Por que a ABIH apoia e promove o serviço da Dai Brasil ATM?
11. Que tipo de transações podem ser feitas?
12. Que tipo de Cartão e quais bandeiras são aceitas?
13. Também serve para os cartões brasileiros?
14. É cobrada alguma taxa ao hóspede pelo serviço?
15. Tem algum limite para saque?
16. A operação tem limitações de horário?
17. Se o hóspede tem algum problema como é atendido?
18. A instalação de um caixa tem custo para o hotel?
19. A operação de um caixa tem custo para o hotel?
20. Tem receita para o hotel?
21. Onde é instalada a caixa?
22. Como se da a transmissão de dados no caixa?
23. O que o hotel deve disponibilizar?
24. A caixa tem algum seguro?
25. O contrato tem muitos "condicionantes" para o hotel?
26. Quanto demora uma instalação?
27. Quem garante a transação financeira?
28. Quem suporta a segurança da operação?
29. Quem faz o monitoramento e a manutenção?
30. Como é feito o abastecimento?
31. Se o hotel instalar um caixa e depois decidir retira-lo, é possível?
32. Como solicito um caixa para meu hotel?
segunda-feira, 2 de setembro de 2013
O nosso porquê e o porquê no Brasil
Após termos criado no México com muito sucesso, a maior rede de Caixas Eletrônicos para uso turístico, buscávamos mercados onde expandir o nosso negocio. Realizamos vários estudos de mercado, e para a nossa surpresa, descobrimos que o Brasil, não só não tem redes privadas de ATMs, como já é generalizado no mundo todo, mas também os turistas têm muitos problemas para obter moeda local.
Em Novembro de 2011, chegamos ao Brasil, com a emocionante e difícil tarefa de criar a primeira rede privada de ATMs, com foco no serviço do turista internacional. Após superar uma grande complexidade legal e fiscal, fechamos uma parceria com o Banco Rendimento como agente bancário e com a Brinks como parceiro de segurança.
Em Maio de 2012 iniciamos a operação piloto com alguns ATMs, processando em um primeiro momento só cartões de VISA com leitura por tarja magnética.
Em Abril de 2013, liberamos o serviço, aceitando cartões Visa e MasterCard, crédito e débito, com leitura de chip e de tarja magnética.
Em Setembro de 2013, fechamos uma parceria com a ABIH (Associação Brasileira da Industria dos Hotéis), onde o seu presidente Fermi Torquato, foi requisitado pelo Banco Central através do Ministério de Turismo, para que os hotéis ajudassem a encontrar uma solução para o problema que vai gerar a demanda de moeda local por parte dos turistas que vão vir aos grandes eventos dos próximos anos, e que vão ter muita dificuldade para obter moeda local de forma legal. A ABIH, após estudar varias alternativas, concluiu que a melhor solução para esse problema seria instalar caixas eletrônicos nos hotéis, que aceitassem cartões internacionais. Daí nasceu uma forte parceria, que estamos difundindo desde então.
Em Novembro de 2011, chegamos ao Brasil, com a emocionante e difícil tarefa de criar a primeira rede privada de ATMs, com foco no serviço do turista internacional. Após superar uma grande complexidade legal e fiscal, fechamos uma parceria com o Banco Rendimento como agente bancário e com a Brinks como parceiro de segurança.
Em Maio de 2012 iniciamos a operação piloto com alguns ATMs, processando em um primeiro momento só cartões de VISA com leitura por tarja magnética.
Em Abril de 2013, liberamos o serviço, aceitando cartões Visa e MasterCard, crédito e débito, com leitura de chip e de tarja magnética.
Em Setembro de 2013, fechamos uma parceria com a ABIH (Associação Brasileira da Industria dos Hotéis), onde o seu presidente Fermi Torquato, foi requisitado pelo Banco Central através do Ministério de Turismo, para que os hotéis ajudassem a encontrar uma solução para o problema que vai gerar a demanda de moeda local por parte dos turistas que vão vir aos grandes eventos dos próximos anos, e que vão ter muita dificuldade para obter moeda local de forma legal. A ABIH, após estudar varias alternativas, concluiu que a melhor solução para esse problema seria instalar caixas eletrônicos nos hotéis, que aceitassem cartões internacionais. Daí nasceu uma forte parceria, que estamos difundindo desde então.
terça-feira, 25 de dezembro de 2012
O Natal está chegando... e os Turistas também!
Neste Natal, receba a seus hóspedes da melhor maneira. Não espere mais!. Ainda está a tempo para instalar seu Caixa Eletrônico da rede Travel ATM. Agora com a parceria com a ABIH, SEM CUSTO PARA A REDE HOTELEIRA !.
Os hóspedes poderão fazer saques e consultas com cartões internacionais, com conforto e segurança, sem se deslocar do hotel.
Solicite o seu, e terá hóspedes mais satisfeitos nestas festas.
Última semana para instalar antes do Natal!
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Última semana para instalar antes do Natal!
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